sábado, 21 de julho de 2012

Aula de Telegrafia


Teve inicio no último dia 19 de julho o Curso de Telegrafia, a qual tem como instrutor Herickson PY1EGB. Como se sabe a telegrafia para muitos é uma barreira para a promoção de classe, porém este grupo se propôs a aprender, inicialmente para a realização da prova para a Classe B. Alguns utilizarão a telegrafia somente para a prova, outros porém podem se utilizar desta forma de comunicação para realizar DX, participar de Concursos, buscar diplomas ou simplesmente se divertir, se apaixonando por esta forma primitiva e eficiente de comunicação.

Vale citar sobre a Telegrafia, conforme publicado no site http://www.qsl.net/py2rlm/radioamadorismo.html#A%20Telegrafia

“Os radioamadores normalmente utilizam em suas transmissões dois sistemas de radiocomunicação. Um deles é a radiotelefonia, ou simplesmente fonia (AM ou SSB), onde a informação (ou mensagem) transmitida por meio das ondas de rádio é a voz. O outro sistema é a radiotelegrafia, ou simplesmente CW (continuous wave), onde a informação transmitida é formada pelos elementos do Código Morse (ou código Radiotelegráfico Internacional). Telegrafia, Código Morse e CW têm o mesmo significado.
É interessante frisar que o conhecimento prático da telegrafia (recepção auditiva e transmissão do Código Morse), para obtenção da licença de radioamador é exigida pelas convenções internacionais que regem o radioamadorismo. Tal exigência se deve ao fato de que nas situações difíceis, onde não é possível a transmissão de mensagens em fonia, ainda se conseguem satisfatórias comunicações em CW, as quais demandam uma menor potência, proporcionam um maior alcance e são muito menos afetadas pelas interferências. Muitos radioamadores não acham necessário a imposição da prática de  CW para as provas de radioamador, realmente, as coisas impostas não são muito bem-vindas, mas o propósito aqui não é discutir a importância ou não da telegrafia, eu particularmente adoro.
O Código Morse foi idealizado em 1837 pelo cientista norte-americano Samuel Finley Breese Morse. Nesse sistema, as letras do alfabeto, os algarismos arábicos e os sinais de pontuação acham-se representados pela combinação adequada de dois tipos de sons ou sinais: um breve e um longo. Deste modo, é possível formar-se palavras e frases inteiras. A comunicação radiotelegráfica consiste, então, em enviar sinais da estação transmissora até a receptora, utilizando-se as ondas de rádio como veículo”.

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